A Zona Morta foi, há anos, meu primeiro contato com Stephen King, e continua sendo minha história favorita do Rei. Tudo bem, não li quase nada de sua vasta produção literária mas, tudo o que li até agora, eu amei. Seja este, seja Misery 🥰😟💀 ou sejam os clássicos de terror adaptados à telona, nada dele jamais me decepcionou. Mas A Zona Morta… essa continua sendo minha história favorita!
É terror? Não. Parece terror? Sim. É suspense? Não. Tem suspense? Muito. É ficção política? Não. Aborda os bastidores da política, traça paralelos com a realidade? Muito.
Não, meu Do Inferno ao Planalto não foi inspirado em A Zona Morta. Sim, meu Do Inferno ao Planalto tem elementos que remetem à narrativa deste livro. Diferentes histórias, diferentes abordagens, mas ambos com uma deliciosa fusão entre a política e o sobrenatural. Bingo! Ou seria “Ei! Ei! Ei! Tente a sua sorte!” – ou algo do gênero.
Dentre todos os louros, King costuma ser associado a duas críticas: ser prolixo em seus textos e não saber concluir suas histórias, criando finais que não fecham a obra com maestria. Nenhuma dessas críticas se aplica a “A Zona Morta”, livro que tenho como o melhor do Rei.